Ana é uma doente terminal que defende a eutanásia. Numa entrevista única, no Jornal da Noite, pede para poder ser ela a decidir o futuro. Porque tem "muito medo da vida". Tem "muito medo de ter dores, de perder a dignidade". Porque, diz, a morte não a "assusta nada".
Clique aqui para ler toda a entrevista.
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2 comentários:
Num país onde ainda se condena mulheres por escolherem não ter o suposto filho que geravam, como é que é possível discutir-se ou sequer pensar-se na eutanásia?!? Defendo a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, tal como defendo a eutanásia, claro, com termo e medida.
Se a pessoa é mentalmente sã, considera estar numa situação com a qual não consegue mais viver e prefere a morte como única forma possivel de parar o sofrimento não vejo porque havemos de condenar quem a ajudar a por termo à vida.
Mas terão de ter sido esgotadas todas a possibilidades e haver sempre um processo que certifique a situação.
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